Provedor de Justiça reafirma o seu repúdio pela prática de atos, para mais hediondos, lesivos dos direitos humanos

          Todos os dias temos vindo a assistir à prática de inimagináveis atrocidades que, um pouco por todo o mundo, ceifam inúmeras vidas e deixam profundíssimas marcas, no corpo e na mente, de muitas outras pessoas e, mesmo, nas coletividades. São, pois, atos ofensivos dos nossos direitos mais fundamentais e que a todos, sem exceção e como comunidade global que somos, nos devem preocupar. Mais: que a todos convocam no sentido de reforçar, a cada instante e de um jeito indelével, o nosso forte comprometimento na defesa dos direitos humanos.

O Provedor de Justiça reitera veementemente, tal como sempre o fez e continuará a fazer, o seu repúdio pela prática de qualquer ato que consubstancie um ataque, individual ou coletivo, aos direitos fundamentais que são os pilares estruturantes de uma comunidade, independentemente – sublinhe-se a traço grosso para que dúvidas ou interpretações espúrias não subsistam – da vítima, da cor da pele, do território de origem, do credo, da religião ou da orientação sexual, assim como do local onde tais comportamentos possam ocorrer.