Provedor de Justiça condena os atentados de Paris

Na noite da passada sexta-feira assistimos ao terror criado por um conjunto de atos de violência gratuita perpetrados na capital francesa. Supera largamente a centena o número de vidas que foram, de maneira aleatória e sem qualquer sentido, ceifadas. São mais de trezentos aqueles que sobreviveram a balas e bombas. São incontáveis, porém, todas as pessoas que, em Paris, em França e no mundo, vivem hoje com medo. Medo de que as suas vidas, e daquelas que amam, possam ser – em qualquer lugar ou a qualquer momento – de forma indiscriminada destruídas. Para muitos, um ato normal da sua vida quotidiana, como um jogo de futebol, um jantar ou um concerto, foi, simplesmente, fatídico.
O Provedor de Justiça, como defensor dos direitos humanos – e é um direito fundamental da Humanidade o poder viver sem medo –, condena de um jeito forte, incondicional e o mais veemente possível as atrocidades cometidas, para as quais não existe qualquer motivo. E demonstra, deste modo singelo mas totalmente sincero, a sua inteira solidariedade para com o Estado francês e para com os seus cidadãos, apresentando as mais sentidas condolências às famílias enlutadas.