Madeira: Provedor de Justiça não vai requerer fiscalização da constitucionalidade de normas de diploma sobre prescrição por DCI

Foi pedido ao Provedor de Justiça que solicitasse ao Tribunal Constitucional a fiscalização abstracta da constitucionalidade do regime legal vigente na Região Autónoma da Madeira (Decreto Legislativo Regional n.º 16/2010/M, de 13 de Agosto), sobre a prescrição por denominação comum internacional (DCI). Esta exposição fundamentava-se em duas razões distintas a) o recente veto presidencial a diploma com teor alegadamente similar,…

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Provedor presente na reunião do grupo de trabalho de Peritos sobre Pessoas de Ascendência Africana

O Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, fez-se representar numa sessão do Grupo de Trabalho de Peritos sobre Pessoas de Ascendência Africana – que se realizou no dia 18 de Maio, em Lisboa – pelos Provedores-Adjuntos Helena Vera-Cruz Pinto e Jorge Silveira, que estiveram acompanhados por outros elementos da Provedoria de Justiça.. O objectivo desta reunião foi apurar o…

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Provedor de Justiça encontra-se com Representante da República para os Açores

O Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, desloca-se no próximo dia 23 à Região Autónoma dos Açores, onde terá um encontro com o Representante da República, Embaixador Pedro Catarino. Nesta reunião, entre outros assuntos, será abordado o tema da instalação dos serviços do Provedor de Justiça no Solar da Madre de Deus. O encontro terá lugar às 12h00, no…

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Provedor fixa prazo à Câmara Municipal do Porto para dar resposta sobre problemas de ruído na zona do Queimódromo e ‘Edifício Transparente’

O Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, escreveu ao presidente da Câmara Municipal do Porto, questionando-o quanto às medidas que pretende adoptar para minorar a incomodidade sonora provocada pelos eventos de lazer realizados no zona do Queimódromo e do imóvel que é conhecido por “Edifício Transparente”. São, frequentemente, emitidas licenças especiais de ruído para a realização daqueles eventos, sem…

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Provedor dirige Recomendação ao MAI sobre circunstâncias em que se processa a marcha urgente dos veículos do Estado

Na sequência de uma queixa apresentada pela Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados, o Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, dirigiu uma recomendação ao Ministro da Administração Interna sobre as circunstâncias em que se processa a marcha urgente dos veículos do Estado, designadamente dos ministérios, governos civis e autarquias. O Provedor de Justiça recomendou ao Ministro da Administração Interna a divulgação…

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Provedor interpela presidente do IMTT sobre renovação de cartas de condução

O Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, escreveu ao presidente do Conselho Directivo do IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, para manifestar a sua preocupação sobre notícias veiculadas pelos órgãos de comunicação social “relativas à circunstância de milhares de cidadãos conduzirem com cartas de condução caducadas, em resultado das alterações introduzidas na idade de revalidação dos…

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Provedor questiona funcionamento da linha telefónica Via Segurança Social

O Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, dirigiu um conjunto de perguntas ao presidente do Instituto de Segurança Social (ISS), sobre o funcionamento do serviço de atendimento telefónico da Segurança Social; recorde-se que, actualmente, os utentes devem contactar esta instituição através da linha Via Segurança Social. A carta do Provedor refere, entre outros, o caso de uma utente que…

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Provedor assina protocolo com Ministra da Educação para promover os Direitos Humanos e o papel deste órgão de Estado na sua defesa

Em Fevereiro do ano passado o Provedor de Justiça, Alfredo José de Sousa, manifestou à Ministra da Educação o seu interesse em desenvolver acções de divulgação do conteúdo e da significação de cada um dos direitos e liberdades fundamentais, bem como da finalidade da instituição Provedor de Justiça e dos meios para a ele aceder. O protocolo que define os…

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Provedor de Justiça diz que EMEL não deve levantar autos de contra-ordenação por falta de pagamento – quando os títulos só estão mal colocados.

O Provedor de Justiça recomendou à EMEL Empresa Pública Municipal de Estacionamentos de Lisboa que fossem difundidas instruções no sentido de não serem levantados autos de contra-ordenação por falta de liquidação da taxa devida pelo estacionamento, quando os condutores dos veículos comprovem que efectivamente pagaram o estacionamento. Os casos a que o Provedor se refere são aqueles em que são…

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